Para atender ao objetivo de criar a marca para seu 1º evento, que já estava marcado, nós criamos um processo ágil e participativo de apenas três encontros. Entre eles, tivemos sprints de pesquisa e design.
Fui responsável pelo direcionamento da marca e pela facilitação dos encontros com o cliente, consultores, músicos e produtores de evento convidados. Os encontros foram da seguinte forma:
#1 Apresentação de tendências do setor e cocriação de nome e valores
» Sprint de referências gráficas com base nos valores cocriados
#2 Apresentação de referências e validação da marca com convidados
» Sprint de design gráfico para criação e dois caminhos visuais
#3 Apresentação de caminhos visuais e validação com músicos e produtores
» Sprint de finalização e design e redação de apresentação comercial
Para abordar uma nova visão sobre o jazz e, ao mesmo tempo, transmitir o entretenimento do festival, nós criamos o Jazz We Can.
Tendo em vista a visão autoral da marca sobre o jazz, que entende-o como uma expressão artística para além do gênero musical, criamos uma estética que mescla fotografias em preto e branco com formas de cor bastante intensas.
Estas formas representam as ondas sonoras da música - e também as forças culturais e sociais de mudança que surgem com a sonoridade, crescendo e ultrapassando os limites de enquadramento das peças gráficas produzidas.
Como o cliente tinha a necessidade de um material que incentivasse a compra de patrocínios para o evento, nós criamos todo o discurso e documento comercial que foi veiculado e apresentado para os possíveis parceiros da marca.
Ficha técnica
Direção de criação e facilitação criativa: Afonso Soares / Identidade visual: Arina Menezes